Leva um tempo até percebermos o real
Leva um tempo para descobrirmos a fragilidade de nossas teorias
Leva um tempo para enxergarmos os equívocos de nossas narrativas
Leva um tempo para assumirmos nosso engano
Depois de um tempo buscando sistematizar o impossível, desistimos
Falta-nos a competência de aceitar o absurdo
Falta-nos a fé para aceitar o mistério
Falta-nos humildade para entender que a Verdade não cabe nos nossos conceitos
Quando acordamos do sono da ignorância tudo fica em seu lugar
A alienação dá lugar à contemplação da vida humana
A presunção desaparece e nos percebemos um com o restante
E o silêncio reverente ocupa o espaço das falas tolas dos que nada diziam
Abandonamos as bandeiras
Limpamos o rosto
Desarmamos-nos
E passamos a caminhar apenas como gente que vê no outro um semelhante
Nossas prateleiras são esvaziadas
Os livros das especulações abandonados
Nossa leitura passa a ser da vida
E nossa sabedoria nasce do solo da existência
Esse é o nosso tempo
Tempo de deixarmos os rótulos que nos separam
O que é o negro ou o branco?O que é o rico ou o pobre?
O que é o homem ou a mulher?
O que é a criança ou o velho?
O que é o religioso ou o ateu?
O que é o pecador ou o santo?
O que é o poderoso ou o fraco?
O que é o hetero ou o homo?
Somos todos seres humanos na jornada de tornamo-nos o que realmente somos
Não há nada mais a se dizer
A única Verdade é o Amor
Pois sem Amor jamais compreenderemos o mistério de sermos todos Um
Mesmo que chamemos a estrada de vários nomes estamos todos no mesmo Caminho
E Aquele que nos criou nos conduzirá para Si
Leva um tempo para enxergarmos os equívocos de nossas narrativas
Leva um tempo para assumirmos nosso engano
Depois de um tempo buscando sistematizar o impossível, desistimos
Falta-nos a competência de aceitar o absurdo
Falta-nos a fé para aceitar o mistério
Falta-nos humildade para entender que a Verdade não cabe nos nossos conceitos
Quando acordamos do sono da ignorância tudo fica em seu lugar
A alienação dá lugar à contemplação da vida humana
A presunção desaparece e nos percebemos um com o restante
E o silêncio reverente ocupa o espaço das falas tolas dos que nada diziam
Abandonamos as bandeiras
Limpamos o rosto
Desarmamos-nos
E passamos a caminhar apenas como gente que vê no outro um semelhante
Nossas prateleiras são esvaziadas
Os livros das especulações abandonados
Nossa leitura passa a ser da vida
E nossa sabedoria nasce do solo da existência
Esse é o nosso tempo
Tempo de deixarmos os rótulos que nos separam
O que é o negro ou o branco?O que é o rico ou o pobre?
O que é o homem ou a mulher?
O que é a criança ou o velho?
O que é o religioso ou o ateu?
O que é o pecador ou o santo?
O que é o poderoso ou o fraco?
O que é o hetero ou o homo?
Somos todos seres humanos na jornada de tornamo-nos o que realmente somos
Não há nada mais a se dizer
A única Verdade é o Amor
Pois sem Amor jamais compreenderemos o mistério de sermos todos Um
Mesmo que chamemos a estrada de vários nomes estamos todos no mesmo Caminho
E Aquele que nos criou nos conduzirá para Si
Ivo Fernandes
7 de abril de 2010Via blog :Ivo Fernandes
7 de abril de 2010Via blog :Ivo Fernandes
2 comentários:
Querida? Que coisa mais linda de se ler. Este escrito está sendo realmente um presente prá nossas vidas. Quanta beleza e verdade em tudo isto. Eu jamais conseguiria expressar meus pensamentos que são esses também, de uma forma tão maravilhosa. Parabéns! Deus a abençõe e continue. Abraço. Lourdes.
Oie minha querida Lourdes!!! Concordo com você, o texto é lindo... um presente mesmo.
Ahhhh é muito bom ter você aqui, agraciando, enfeitando o 'blog :)!
Muito obrigada minha amiga linda!
Um beijo e abraço carinhoso.
Postar um comentário