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domingo, 18 de setembro de 2011

Poema do amigo aprendiz



Quero ser o teu amigo.
Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...
Fernando Pessoa

3 comentários:

Zilani Célia disse...

Oi Lu!
Um amigo incondicional,e é isto
mesmo, como não existe perfeição, o tempo acerta as diferenças, e se a amizade for verdadeira, resistirá.
http://zilanicelia.blogspot.com/
Abrçs

Anônimo disse...

Oi Lu! Vim gostei e fiquei!

Mas... o blog... sua extensão é preciso movimento!

Escreva!

Volto! Inté!

Cia. De Teatro Atemporal disse...

Oi, Bela!

Estamos passando por aqui para ratificar um agradecimento que fazemos varias vezes:

Obrigado a DEUS por ter você presente na vida de nossa companhia de teatro;

As palavras são as mesmas de sempre, mas o sentimento e a sinceridade estão sempre se renovando por ter o seu carinho e admiração por nossos trabalhos!

Desejamos que você, sua família e seus amigos tenham

UM FELIZ NATAL E UM FELIZ ANO NOVO!

E que DEUS possa ainda mais nos honrar com as belezas de seus trabalhos para sempre!

Clemente.

Cia. De Teatro Atemporal.

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